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quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Uma história de Natal.

Era uma vez uma família composta pelos pais, e mais seis (06) filhos todos meninos homem.E em todos os natais era sempre a mesma coisa, na véspera do Natal, pai e filhos se uniam para construir um presépio. Isso começou antes do primeiro filho nascer e na seqüência dos próximos natais naturalmente que sempre tinha mais um para ajudar, pois o casal tinha um filho a cada ano e uns meses, e como certo, tinha mais um também para ajudar. E a cada ano o presépio ia ganhando mais vida, ficando cada vez maior e mais bonito ate ocupar toda uma sala da humilde casa do seu Zé, e ganhando a simpatia dos moradores da pequena cidade do interior de Minas. No presépio tinha personagens que representava a gruta do Menino Jesus, Nossa Senhora, São José, os pastores, os anjos, o burrinho a vaquinha, enfim todos os personagens incluindo pastores pelo campo com suas ovelhas, fazendas toda cercada com bastante criação e plantação, a cidade de onde partiram os três Reis magos, tudo iluminado com algumas peças que se moviam com a eletricidade, isso já ocorreu no ano do sexto ajudante já estar em cena. O presépio chamou a atenção dos moradores da cidade e visitantes de fora também vinha ver a beleza de presépio. Mas o presépio só era construído na véspera do Natal e desmanchado no dia sete de janeiro depois da chegada dos três Reis na gruta do Menino Jesus. Então depois, com toda família reunida, e os que estivesse presente faziam uma oração ai desmanchava outra vez o presépio e guardava em caixas com todo o cuidado para o outro ano.Pois bem, o mês de dezembro chegou e os meninos já ajudavam na preparação do presépio, na construção de miniaturas de casas com barro de olaria, e que era copia da pequena cidade de onde moravam. Cada casa tinha um dono, casa o Zé Serafim, casa do João Lino loja do Seu Lazaro, a praça, o coreto, a igreja, etc., todos iguais aos dos proprietários, e finalmente o dia do Natal. Depois de tudo pronto, vinha a parte mais importante da história que era o dar da meia noite, hora que o menino Jesus nasceu. Mas todos na Igreja assistindo a missa do galo, e quando terminava a missa todos iam apressados para casa para ver os presentes que o Papai Noel tinha deixado em cada par de sapato de cada um que ficou no chão junto do presépio. Era a alegria de todos, o mais velho estava com 11 anos e sem exceção todos acreditavam no Papai Noel. Era uma alegria só, o presente era uma garrafa de guaraná e uma nota de dois mil reis que era até um dinheiro razoável, mas nessa época ainda não existia brinquedos para comprar a não ser de barro e de madeira e isso os meninos mesmo faziam. Mas o Espírito de Natal esse ano, veio com outra proposta para o Papai Noel, um dos meninos, o segundo, formou um labirinto debaixo do presépio com os punhados de mesas e armação de madeira e fez um esconderijo para ele. Chegou até a puxar um rabicho de eletricidade e ter luz na sua caverna. Então, depois que pegar o seu presente em vez de ir para a cama dormir, entrou debaixo do presépio e foi lá na sua toca.E foi que fez um estranho pedido para o Papai Noel, e que era para não esquecer de jeito nenhum.Pediu para o Papai Noel que seu próximo irmão nascesse mulher porque sua mãe estava dizendo que a cegonha iria trazer seu próximo irmão no final de março daqui a três meses, e que também era por causa dos outros meninos dizerem que na minha casa iria nascer um lobisomem por ser o sétimo irmão homem. E não é que o Papai Noel atendeu...? No dia dois de abril nasceu sua irmãzinha, a primeira, pois papai Noel Ficou tão emocionado que resolveu dar mais duas irmãzinhas para os meninos. Conclusão, foram nove filhos que o seu Zé teve com dona Geny, seis homens e três mulheres, criaram todos na mais perfeita união, hoje todos velhinhos mas felizes, principalmente no Natal que se reúnem todos e mantém a tradição de festejar a chegada do menino Jesus e a distribuição dos presentes, o Natal é do mundo inteiro e a festa é uma só, é comemorar o nascimento daquele que veio para pregar o amor na humanidade.Que o Espírito do Natal esteja em todos os lares,

                                    FELIZ NATAL A TODOS!!


quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Curiosidades Literárias

                            "Os 10 maiores mistérios de Agatha Christie"

Segue a lista:

1 - O assassinato de Roger Ackroyd: Hercule Poirot retirou-se para a aldeia de King's Abbot para cultivar abóboras. Mas quando rico Roger Ackroyd é encontrado esfaqueado, ele concorda em investigar. Um misterioso assassinato em uma típica aldeia, ou assim parece até que o último capítulo com a sua revelação impressionante. Um marco imperdível, e ainda controverso, da ficção policial;

2 - A casa do penhasco:O proprietário empobrecido de End House organiza uma festa em que fogos de artifício camuflam o tiro que mata seu primo. Qual dos outros convidados é um assassino? Perfeitamente veloz, e engenhoso, com uma solução totalmente inesperada, mas lógica. É como uma história de detetive clássica deve ser escrita.

3 - Assassinato no Expresso Oriente: O Expresso Oriente pára durante a noite, bloqueado por montes de neve. Na manhã seguinte, o misterioso Mr. Ratchett é encontrado esfaqueado em seu compartimento e mostra a neve não pisada que o assassino ainda está a bordo. Esta época glamourosa de viagens de trem proporciona Poirot com um elenco internacional de suspeitos e um dos seus maiores desafios. Predicado em um chamariz inspirado, essa é uma das terminações grande surpresa no gênero;

4 - Os crimes ABC: Apesar de avisos antecipados, Poirot é incapaz de evitar o assassinato de Alice Ascher, Barnard Betty e Clarke Carmichael. Ele pode parar o assassino antes que ele chegue ABC D? Um dos primeiros exemplos de "serial killer" esta novela de Christie é um clássico é baseado em uma premissa maravilhosamente simples. Mas os leitores quantos são tão inteligentes quanto Poirot?


5 - O caso dos dez negrinhos:Dez pessoas são convidadas para uma ilha no fim de semana. Embora todos eles abriguem um segredo, eles permanecem desavisados até que começam a morrer, um por um, até que ... não há nenhum. Pânico é quando o grupo percebe que uma diminuição do seu número próprio é o assassino. Uma combinação perfeita de suspense e romance policial, este enredo muito copiado é a maior conquista técnica de Christie;

6 - Os cinco porquinhos: Dezesseis anos atrás, Caroline Crale morreu na prisão enquanto cumpria uma sentença de prisão perpétua. A filha pede Poirot para investigar um possível erro da justiça e se aproxima dos outros cinco suspeitos. Este romance sublime é uma história de detetive sutil e engenhoso, uma história de amor elegíaco e um exemplo de mestre de técnica narrativa, com cinco contas separadas de um acontecimento devastador;

7 - A casa torta: A família Leonides vive junta em uma casa nem tão pouco torta. Mas qual deles teria envenenado o patriarca, Aristides? Assassinato em família sempre foi um terreno fértil para a Christie, e este era um de seus favoritos;

8 - Convite para um homicídio: No vilarejo de Chipping Cleghorn, um assassinato é anunciado em pequenos anúncios de jornal local. Este era o título 50 da Christie e continua a ser o melhor momento de Miss Marple. Notável também para a sua localização no pós-guerra, a Grã-Bretanha (um fator vital para a trama), este é sem dúvida a última das engenhosas e perfeitamente compassada trama;

9 - Noite sem fim: Michael Rogers conta a história de seu encontro e casamento com Ellie, uma herdeira fantasticamente rica. Como se instalam em sua casa de sonho no país, torna-se claro que nem todo mundo é feliz para eles. Um caso muito atípico de Christie, este conto de suspense ameaçador em um clímax horrível e mostra que mesmo após 45 anos ela não havia perdido o poder de confundir seus leitores;

10 - Cai o pano: Um velho e frágil Poirot retorna à cena de seu primeiro caso, os estilos de casa de campo, uma casa de hóspedes agora. Ele convoca seu amigo Hastings para ajudar a identificar o assassino ele acredita que seja um hóspede. Este romance foi escrito e armazenado em um cofre a ser publicado após a morte da própria Christie.
Na verdade, foi publicado em Outubro de 1975 (Christie morreu em janeiro de 1976) e Poirot recebeu um obituário de primeira página no New York Times.                                                                            
                                          
                                                              Fonte: John Curran/Guardian


quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Curiosidade:

Shrek vivia na França e foi conhecido como Maurice Tillet. Nasceu em 1903, era um homem muito inteligente, que falava 14 idiomas, além de ser um exímio poeta e ator.Quando chegou à juventude, Maurice começou a desenvolver um...a doença rara, chamada acromegalia. Esta doença causa um crescimento exagerado e incontrolável de partes do corpo. Em pouco tempo, todo o seu corpo se desfigurou de uma maneira muito peculiar. Na verdade, esta “transformação” afetou profundamente os aspectos psicológicos da personalidade de Tillet, que sofreu os horrores de começar a transformar-se de uma maneira grotesca, apesar de por dentro continuar a ser um gentleman super inteligente. A sua forma gerava tanto preconceito que Tillet começou a ser expulso dos lugares que freqüentava e onde antes era bem recebido. Não podendo lutar contra a doença, Maurice começou a adaptar-se a ela, adquirindo um rol de comportamentos mais adequados à sua grotesca aparência. Tillet tirou proveito das suas aptidões como ator. Foi para os EUA e tornou-se um profissional da Luta livre tendo adaptado o nome (e comportamento teatral) do “Assustador ogro do ringue”, cuja personagem (chamada “o anjo francês do ringue”) adquiriu fama imediata nas platéias. Com o avançar da doença, Tillet acabou por se tornar um recluso, embora ainda tivesse alguns amigos. Um deles foi o empresário Patrick Kelly, que visitava Tillet para jogarem partidas de xadrez. No ano de 1954, aos 51 anos, Tillet morre de problemas cardíacos. Um de seus poucos amigos, Bobby Managain, um antigo campeão da luta livre, estava a seu lado no dia em que ele se foi. Antes que Tillet morresse, Bobby pediu-lhe se poderia fazer um lifecast (uma máscara mortuária, uma prática comum até o século XIX e que com o tempo saiu de moda, mantendo-se hoje apenas no campo dos efeitos especiais), Tillet concordou e assim, após a sua morte, Bobby fez três cópias da cabeça de Tillet em gesso. Uma delas foi parar ao Museu Barbell de York. Outra das máscaras ficou no escritório de Patrick Kelly e a última foi oferecida por ele para o Museu Internacional da Luta Livre, em Iowa. Posteriormente, uma das máscaras foi duplicada e foi parar ao Museu Internacional da ciência cirúrgica em Chicago. Uma outra réplica da máscara mortuária de Maurice Tillet foi parar no Hall of Fame do York Barbell Building. A réplica de Tillet serviu para mostrar os primórdios das formas da luta livre moderna e do halterofilismo. Foi esta réplica que serviu de modelo para a construção de Shrek. O corpo de Shrek, bem como sua cabeça, foram criados tomando como referência as formas de Tillet.

                                                                                  (Fonte: imagens Históricas)

terça-feira, 30 de outubro de 2012

CURIOSIDADES

Calcula-se em mais ou menos 100.000.000 (milhões) de livros escritos com textos originais em toda história da humanidade. Se em média cada um de nós viver 75 anos e se dedicarmos duas horas por dia à leitura de parte de um livro de 200 páginas. Teremos apenas tempo para ler 0,01% desse número.                                                                                                                      Jaime Bulhosa


quinta-feira, 25 de outubro de 2012

"Sou como um livro.
Há quem me interprete pela capa.
Há quem me ame apenas por ela.
Há quem viaje em mim.
Há quem viaje comigo.
Há quem não me entenda.
... Há quem nunca tentou.
Há quem sempre quis ler-me.
Há quem nunca se interessou.
Há quem leu e não gostou.
Há quem leu... e se apaixonou.
Há quem apenas busca em mim palavras de consolo.
Há quem só perceba teoria e objetividade.
Mas, tal como um livro, sempre trago algo de único: o melhor de mim."

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

D. Pedro II era um notório apaixonado pelas letras e pelas artes, manteve correspondência com cientistas europeus, entre eles Pasteur, sempre protegendo os intelectuais e escritores. Deixou vasto acervo de cartas, registros jornalísticos e seus cadernos de anotações do próprio punho.Que bom seria se nossos governantes tivessem esse raciocinio...

terça-feira, 25 de setembro de 2012

CURIOSIDADES: DITADOS POPULARES

Muitas vezes utilizamos alguns ditados populares em nosso dia a dia, mas desconhecemos sua origem.Quer saber como tudo começou?? Então divirta-se...

CHÁ DE CADEIRA – Tem a ver com atraso; com muito atraso. Historicamente, os nobres e fidalgos consideravam-se superiores às outras pessoas. Quando seus súditos queriam alguma audiência, eles eram acomodados em cadeiras e esperavam muito até serem atendidos, pois seus senhores atrasavam bastante para salientar o privilégio de poder fazê-lo. Os empregados, então, serviam chá para essas pessoas, que “mofavam” nas salas de espera, como uma forma de amenizar os longos atrasos. Daí surgiu essa expressão.

CHATO DE GALOCHA – Significa pessoas muito chatas, resistente e insistente. A galocha era um tipo de calçado de borracha colocado por cima dos sapatos para reforçá-los e protegê-los da chuva e da lama. Por isso, há uma hipótese de que a expressão tenha vindo da habilidade de reforçar o calçado. Ou seja, o chato de galocha seria um chato resistente e insistente.

CHEGAR DE MÃOS ABANANDO - Os imigrantes, no século passado, deveriam trazer as ferramentas para o trabalho na terra. Aqueles que chegassem sem elas, ou seja, de mãos abanando, davam um indicativo de que não vinham dispostos ao trabalho árduo da terra virgem. Portanto, chegar de mãos abanando é não carregar nada. Ele chegou de mãos abanando ao aniversário, significa que não trouxe presente para o aniversariante, que terá de se satisfazer apenas com a presença do amigo.

CHORAR AS PITANGAS - O nome pitanga vem de pyrang, que, em tupi, significa vermelho. Portanto, a expressão se refere a alguém que chorou muito, até o olho ficar vermelho.

COM A PÁ VIRADA - Um sujeito da pá virada pode tanto ser um aventureiro corajoso como um vadio. Mas sua origem tem relação com o instrumento, a pá. Quando a pá está virada para baixo, voltada para o solo, está inútil, abandonada pelo homem vagabundo, irresponsável, parasita. Hoje em dia, o sujeito da "pá virada" tem outro sentido. Ele é O "bom". O significado das expressões mudam muito no Brasil, com o passar do tempo. E aqui está um exemplo.

COLOCAR NO PREGO - A origem dessa expressão vem do fato de que nas antigas casas comerciais – tabernas, empórios, farmácias – existia um prego onde o comerciante espetava as contas de quem pedia para pagar depois. Quando o freguês retornava para quitar a dívida, o dono tirava os papéis do prego, somava os valores e cobrava. Colocar no prego é colocar no pendura, comprar fiado, pagar depois. Ainda hoje alguns comerciantes, que não gostam disso, exibem um cartaz bem visível que avisa: “Fiado só amanhã”.

CONTO DO VIGÁRIO - Duas igrejas de Ouro Preto receberam, como presente, uma única imagem de determinada santa, e, para decidir qual das duas ficaria com a escultura, os vigários apelaram à decisão de um burrico. Colocaram-no entre as duas paróquias e esperaram o animalzinho caminhar até uma delas. A escolhida pelo quadrúpede ficaria com a santa. E o burrico caminhou direto para uma delas... Só que, mais tarde, descobriram que um dos vigários havia treinado o burrico, e conto do vigário passou a ser sinônimo de falcatrua e malandragem.

DA COR DE BURRO QUANDO FOGE – O ditado original era “corra de burro quando (ele) foge”, que era um aviso de perigo próximo e iminente.

DAR COM OS BURROS N`ÁGUA - A expressão surgiu no período do Brasil colonial, onde tropeiros que escoavam a produção de ouro, cacau e café, precisavam ir da região Sul à Sudeste sobre burros e mulas. O fato era que muitas vezes esses burros, devido à falta de estradas adequadas, passavam por caminhos muito difíceis e regiões alagadas, onde alguns dos burros morriam afogados. Daí em diante o termo passou a ser usado para se referir a alguém que faz um grande esforço para conseguir algum feito e não consegue ter sucesso naquilo.

DE CABO A RABO - Significado: Total conhecedor. Conhecer algo do começo ao fim. Histórico: Durante o período das grandes navegações portuguesas, era comum se dizer total conhecedor de algo, quando se conhecia este algo de "cabo a rabah", ou seja, como de fato conhecer todo o continente africano, da Cidade do Cabo ao Sul, até a cidade de Rabah no Marrocos (rota de circulação total da África com destino às Índias).

DE MEIA-TIGELA - Na linguagem popular, é coisa de pouco valor. A origem da expressão nos leva aos tempos da monarquia portuguesa. Nela, as pessoas que prestavam serviço à Corte – camareiros, pajens, criados em geral – obedeciam a uma hierarquia, com obrigações maiores ou menores, dependendo do posto de cada um. Alimentavam-se no próprio local de trabalho e recebiam quantidade de comida proporcional à importância do serviço prestado. Assim, alguns comiam em tigela inteira, outros em meia-tigela, critério definido pelo Livro da Cozinha del Rey e rigorosamente observado pelo funcionário do palácio, que supervisionava as iguarias que chegavam à mesa real – na verdade, o grande fiscal da comilança palaciana. Hoje, essa prática deixou de existir, mas ficou o sentido figurado da expressão, que continua designando coisas ou pessoas irrelevantes no seu meio social.

DEIXAR AS BARBAS DE MOLHO - Na antiguidade e na Idade Média, a barba significava honra e poder. Ter a barba cortada por alguém representava uma grande humilhação. Essa idéia chegou aos dias de hoje nessa expressão, que significa ficar de sobreaviso, acautelar-se, prevenir-se.

NAVEGAR É PRECISO . . . VIVER NÃO É PRECISO – Muitas pessoas atribuem a frase ao poeta português Fernando Pessoa, que apenas a citou. Na verdade, seu berço é romano. O historiador Plutarco atribuiu esta frase ao general romano Pompeu. Naquela época havia fome em Roma e Pompeu foi encarregado para abastecer a cidade de gêneros alimentícios. Para isso organizou uma frota que foi à África, à Sicília e à Sardenha. No dia do regresso, com os navios carregados de trigo e outros grãos para alimentar a população, começou uma fortíssima tempestade. Os marinheiros, temerosos, quiseram adiar a viagem de retorno. Foi quando Pompeu, sabendo das dificuldades que passavam seus compatriotas, reuniu a marujada apavorada e fez uma histórica apelação, na qual teria dito a famosa expressão. Isso persuadiu a tripulação e a frota levantou âncora. A expressão até hoje é citada em momentos de graves decisões e serve de vigoroso estímulo a medrosos e indecisos.

NÃO É FLOR QUE SE CHEIRE – Por incrível que pareça, há uma flor repulsiva ao olfato. É a flor-cadáver, que apesar de linda, fede. Originária das florestas tropicais da Sumatra, é a flor mais malcheirosa do mundo. Antes de desabrochar, praticamente não tem cheiro, mas quando floresce libera um odor fétido, parecido com um cadáver exposto depois de vários dias. E assim, essa expressão popular lembra a pessoa pouco recomendável, que não merece confiança e, portanto, deve ser evitada.

NÃO ENTENDER PATAVINAS - Os portugueses tinham enorme dificuldade em entender o que falavam os frades italianos patavinos, originários de Pádua, ou Padova. Daí que não entender patavina significa não entender nada.

NECA DE PITIBIRIBAS - O termo neca equivale a nada e vem do latim nec, que significa não. De acordo com o dicionário Houaiss, o termo pitibiriba (ou pitibiribas) é tipicamente brasileiro. Ele quer dizer nada ou coisa alguma. Então foi só juntar os dois termos, apenas para reforçar.

NOVINHO EM FOLHA - De acordo com Flávio Vespasiano Di Giorgi, professor de Lingüística da PUC, a expressão “novinho em folha” surgiu em alusão a livros recém-impressos, que estariam com as folhas limpinhas, sem dobras, riscos ou diferenças na coloração. Eram livros, portanto, “novinhos em folha”.

O QUE É DO HOMEM, O BICHO NÃO COME - A frase quer dizer que as características intrínsecas às pessoas não podem ser modificadas por fatores externos. O “bicho” representa a sociedade, as leis, regras ou até outras pessoas. Segundo o dito popular, não adianta nenhum destes “bichos” lutarem contra os sentimentos e características arraigados em alguém.

O PIOR CEGO É AQUELE QUE NÃO QUER VER – Diz-se da pessoa que não quer ver o que está bem na sua frente. Nega-se a ver a verdade. Parece que a expressão surgiu em 1647, em Nimes, na França, na universidade local. Naquela época, o doutor Vicent de Paul D'Argenrt fez o primeiro transplante de córnea em um aldeão de nome Angel. Foi um sucesso da medicina da época, menos para Angel, que assim que passou a enxergar ficou horrorizado com o mundo que via. Disse que o mundo que ele imagina era muito melhor. Pediu ao cirurgião que arrancasse seus olhos. O caso foi acabar no tribunal de Paris e no Vaticano. Angel ganhou a causa e entrou para a história como o cego que não quis ver.

OLHOS DE LINCE - Ter olhos de lince significa enxergar longe, uma vez que esses bichos têm a visão apuradíssima. Os antigos acreditavam que o lince podia ver através das paredes.

ONDE JUDAS PERDEU AS BOTAS - Significado: Lugar longe, distante, inacessível. Histórico: Depois de trair Jesus e receber 30 dinheiros, Judas caiu em depressão e culpa, vindo a se suicidar enforcando-se numa árvore. Acontece que ele se matou sem as botas. E os 30 dinheiros não foram encontrados com ele. Logo os soldados partiram em busca das botas de Judas, onde, provavelmente, estaria o dinheiro. A história é omissa daí pra frente. Não sabemos se acharam ou não as botas e o dinheiro. Mas a expressão vem atravessando vinte séculos. Há também muitas expressões com o mesmo significado e o mesmo “personagem”, como “no calcanhar do Judas”, “cafundó do Judas, etc.

OVO DE COLOMBO - Expressão muito conhecida. É aquilo que parece não ser possível fazer, mas se revela muito simples e fácil, depois de feito. Seu berço está no nome de Cristóvão Colombo, o descobridor da América. A historinha, que nem todos conhecem, é a seguinte: de volta à Espanha como herói por haver descoberto o Novo Mundo, foi homenageado pelo cardeal Pedro Gonzalo de Mendonza com um lauto jantar. Nele, um fidalgo, ciumento e despeitado, menosprezou o feito de Colombo, garantindo que qualquer um poderia ter feito a descoberta, pois já era sabido que existiam terras a oeste. A essa crítica, Colombo evidentemente não poderia dar resposta imediata. Optou então por uma brincadeira cheia de significação: tomou um ovo, convidou todos os presentes a pô-lo de pé. Cada um tentou, mas em vão. Aí, Colombo quebrou a casca de uma extremidade do ovo e, pondo-o de pé, demonstrou com simplicidade como era fácil descobrir o caminho do Novo Mundo – depois que alguém já o tivesse feito. . .

PASSAR A MÃO NA (OU PELA) CABEÇA – A expressão parece ter seu berço no costume judaico de abençoar seus filhos ou netos convertidos ao cristianismo (cristãos-novos), passando-lhes a mão pela cabeça e descendo pela face, enquanto se pronuncia uma bênção. É uma convicção de que essa atitude atrai a aprovação de Deus. Atualmente significa perdoar ou acobertar erro ou até crime praticado por um protegido.

PEGAR NO BICO DA CHALEIRA – Expressão ainda usada no Brasil. Significa bajular, incensar, gabar servilmente. Seu berço foi no Rio de Janeiro, então capital federal, a partir da poderosa figura do general José Gomes Pinheiro Machado, senador pelo Rio Grande do Sul, presidente do Partido Republicano Conservador, homem forte do Legislativo brasileiro e por 20 anos, entre 1895 e 1915, eminência parda de muitos governos. Ele, como todo bom gaúcho, mantinha na sala de sua casa uma pequena chaleira com água quente para alimentar sua bomba do chimarrão. Choviam-lhe políticos para obter sua bênção e favores. Todos disputavam o privilégio de segurar a chaleira para o chimarrão que o caudilho tomava, poupando ao senador o trabalho de preparar ou servir sua bebida preferida. Na ânsia de serem os primeiros, seguravam a chaleira por onde melhor calhasse: pelo cabo, pelo bojo e até pelo bico - neste caso, queimando os dedos. Mas que importava? Valia uma dorzinha besta para conseguir vantagens. O hábito acabou gerando o verbo chaleirar, praticado pelo chaleirador, o adulador, puxa-saco, etc.

PEGAR NO BREU – Vem dos tempos em que era comum soltar muitos balões nas festas juninas. A tocha deles era feita de sacos de estopa molhados com parafina de velas derretidas. No centro dessa mecha havia breu, substância escura e inflamável, muito utilizada também na produção de colas, tintas e vernizes. Quando o fogo atingia o centro da mecha, o balão tomava força e subia rapidamente. Dizia-se então que o balão havia pegado no breu (pegado impulso). Atualmente, a expressão designa situação que não pode inverter o rumo nem retornar à etapa anterior.

PENSANDO NA MORTE DA BEZERRA - A história mais aceitável para explicar a origem do termo é proveniente das tradições hebraicas, onde os bezerros eram sacrificados para Deus como forma de redenção de pecados. Um filho do rei Absalão tinha grande apego a uma bezerra que foi sacrificada. Assim, após o animal morrer, ele ficou se lamentando e pensando na morte da bezerra. Após alguns meses o garoto morreu.

PERDER (OU GASTAR) O LATIM – O latim ainda é a língua oficial do Vaticano. Até o século XVIII, era o idioma da comunicação dos mais letrados. A expressão é comumente utilizada para designar o trabalho improdutivo, a realização de um esforço vão ou um discurso ou apresentação de uma idéia onde ninguém presta atenção ou acredite.

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Dia dos Estudantes/ Dia D da leitura

No dia 10 de agosto em virtude ao dia dos estudantes a Escola Estadual José Alves Ribeiro realizaou o dia D da Leitura, onde os alunos, pais e professores escolheram um livro para leitura.
                                     































Na reunião deste dia todos pais puderam levar um livro pra ler em casa.



alunas Eliane e Raiane dando uma "palhinha" na reunião.